https://ojs.iec.gov.br/rpas/issue/feedRevista Pan-Amazônica de Saúde2024-11-28T14:12:49+00:00Núcleo Editorialrevista@iec.gov.brOpen Journal Systems<p><a href="https://ojs.iec.gov.br/index.php/rpas/user/register"><strong>CADASTRE-SE</strong></a><strong> </strong>agora mesmo e envie seu trabalho para publicação. 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Com periodicidade trimestral, publica artigos nos campos epidemiológico, entomológico, ecológico, antropológico, socioeconômico, dos imunobiológicos, do meio ambiente e outros relacionados à saúde humana. Aceita contribuições em português, inglês e espanhol e, na versão eletrônica, disponibiliza artigos completos nos três idiomas, sem nenhum custo para o autor. Adota o sistema de avaliação por pares (<em>peer review</em>), segundo o qual cada artigo é avaliado por, no mínimo, dois pareceristas. Seu Corpo Editorial é formado por renomados pesquisadores nacionais e internacionais. Dispõe de DOI (<em>Digital Object Identifier</em>), o que facilita sua localização e acesso na Internet. Permite a inclusão de material suplementar – como áudio, vídeo, planilha, slide e outros. É indexada nas bases <a href="https://www.latindex.unam.mx/" target="_blank" rel="noopener">Latindex</a>, <a href="https://www.crossref.org/" target="_blank" rel="noopener">CrossRef</a> e <a href="https://www.freemedicaljournals.com/" target="_blank" rel="noopener">Free Medical Journals</a>, além das bases de dados da <a href="https://www.bvsdip.icict.fiocruz.br/" target="_blank" rel="noopener">BVS DIP – ICICT/Fiocruz</a>, <a href="https://bvs.iec.gov.br/iec/" target="_blank" rel="noopener">BVS IEC</a> e <a href="https://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=2176-6223&lng=pt&nrm=iso" target="_blank" rel="noopener">Portal de Periódicos Eletrônicos do IEC</a> (Metodologia SciELO).</p> <p> </p> <p><strong><a class="tx10" href="http://revista.iec.gov.br/htm/pt/instruction.htm" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui para acessar as Normas para Publicação</a></strong>.</p>https://ojs.iec.gov.br/rpas/article/view/1667Evidências sorológicas de infecção por vírus do Nilo Ocidental em aves selvagens na área do primeiro caso humano confirmado de febre do Nilo Ocidental no Brasil2024-11-28T14:12:49+00:00Pedro Cerqueira Limapedroclima@gmail.comRicardo Lustosarevista@iec.gov.brAlessandro Pecego Martins Romanorevista@iec.gov.brPollyanna Cardoso Araújorevista@iec.gov.brPedro Henrique de Oliveira Passosrevista@iec.gov.brDaniel Garkaukas Ramosrevista@iec.gov.brVivyanne Santiago Magalhãesrevista@iec.gov.brKarina Ribeiro Leite Jardim Cavalcanterevista@iec.gov.brMarco Antônio Barreto de Almeidarevista@iec.gov.brLivia Caricio Martinsliviamartins@iec.gov.brEliana Vieira Pinto da Silvarevista@iec.gov.brMarcelo Vieira Adrianorevista@iec.gov.brFrancisco de Assis Borges Moraesrevista@iec.gov.brCaio Graco Zeppelinirevista@iec.gov.brAntônio Emanuel Barreto Alves de Sousarevista@iec.gov.brManuella Andrade de Souzarevista@iec.gov.brCarlos Roberto Frankefrankeufba@gmail.com<div class="section"> <p class="sub-subsec">OBJETIVO:</p> <p>Investigar o papel de aves selvagens residentes e migratórias na epidemiologia do vírus do Nilo Ocidental (<em>West Nile virus</em> - WNV) na região do Brasil onde foi registrado o primeiro caso humano de febre do Nilo Ocidental.</p> </div> <div class="section"><a name="idp10839280"></a> <p class="sub-subsec">MATERIAIS E MÉTODOS:</p> <p>O estudo foi realizado em dois períodos (2014 e 2015). Foram capturadas 688 aves, representando 38 espécies, usando redes de neblina. Amostras de soro de 103 aves de 27 espécies foram analisadas por testes de inibição da hemaglutinação (HI).</p> </div> <div class="section"><a name="idp10841008"></a> <p class="sub-subsec">RESULTADOS:</p> <p>Ao todo, 23 espécimes apresentaram reações monotípicas ou heterotípicas para 12 das 20 espécies virais testadas. Os testes HI mostraram reações monotípicas para WNV em cinco amostras de <em>Paroaria dominicana</em>, <em>Mimus saturninus</em> (n = 3) e <em>Myiarchus tyrannulus</em>, e reações cruzadas heterotípicas em oito amostras de <em>Columbina minuta</em>, <em>Columbina squammata</em>, <em>Columbina talpacoti</em>, <em>Leptotila verreauxi</em>, <em>Piaya cayana</em>, <em>Pitangus sulphuratus</em>, <em>Turdus rufiventris</em> e <em>Paroaria dominicana</em>. Seis amostras com reações heterotípicas foram analisadas adicionalmente com testes de neutralização por redução de placas (PRNT), resultando em três positivas para WNV em aves não migratórias: <em>Columbina talpacoti</em>, <em>Piaya cayana</em> e <em>Turdus rufiventris</em>.</p> </div> <div class="section"><a name="idp10849008"></a> <p class="sub-subsec">CONCLUSÃO:</p> <p>Este estudo fornece evidências de WNV em Passeriformes selvagens no Brasil. Os resultados sugerem que a disseminação de WNV pode começar com aves migratórias que compartilham áreas de descanso e alimentação com aves residentes ou migratórias de menor distância, sustentando populações de mosquitos vetores e mantendo um risco zoonótico para os humanos.</p> </div>2024-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.iec.gov.br/rpas/article/view/1666Parasitismo intestinal em comunidades tradicionais vivendo ao redor de uma área de proteção ambiental no estado do Maranhão, nordeste do Brasil2024-11-28T12:47:13+00:00Maria Lindalva Alves da Silvarevista@iec.gov.brCélia Mariza de Oliveira Guerra Álvaresrevista@iec.gov.brJurecir da Silvarevista@iec.gov.brJulio Cesar Pegado Bordignonrevista@iec.gov.brMayron Morais Almeidarevista@iec.gov.brEduilson Lívio Neves da Costa Carneirorevista@iec.gov.brFilipe Anibal Carvalho-Costarevista@iec.gov.brKerla Joeline Lima Monteirorevista@iec.gov.brAntonio Henrique Almeida de Moraes Netoahmn@ioc.fiocruz.br<div class="section"> <p class="sub-subsec">OBJETIVOS:</p> <p>Estimar a prevalência e descrever os fatores socioecológicos associados ao parasitismo intestinal em comunidades rurais e periurbanas ao redor de uma área de proteção ambiental no estado do Maranhão, Brasil.</p> </div> <div class="section"><a name="idp9447056"></a> <p class="sub-subsec">MATERIAIS E MÉTODOS:</p> <p>Estudo transversal, realizado com 469 indivíduos de duas comunidades do entorno do Parque Nacional da Chapada das Mesas. Exames parasitológicos qualitativos e quantitativos foram realizados, e dados socioecológicos foram avaliados. Um sistema de informações geográficas foi utilizado para a análise espacial.</p> </div> <div class="section"><a name="idp9448912"></a> <p class="sub-subsec">RESULTADOS:</p> <p>A prevalência de ancilostomíase foi de 20,6% em Canto Grande e 2,4% em Alto Bonito. A prevalência de ascaridíase em Canto Grande e Alto Bonito foi de 0,4% e 2,9%, respectivamente. Infecções por protozoários intestinais foram mais frequentes em Alto Bonito. A ancilostomíase foi associada ao sexo masculino, defecação a céu aberto, pisos de barro nas casas e menor renda familiar mensal. A ascaridíase foi associada à defecação a céu aberto. A ingestão de água diretamente de um rio foi associada à infecção por <em>Giardia duodenalis</em>. Um total de 86,0% dos indivíduos positivos para ancilostomídeos apresentaram intensidade de infecção leve, 4,0% moderada e 10,0% intensa. O geoprocessamento demonstrou que os <em>hotspots</em> de helmintos transmitidos pelo solo estavam em Canto Grande, enquanto os protozoários estavam concentrados em Alto Bonito.</p> </div> <div class="section"><a name="idp9452224"></a> <p class="sub-subsec">CONCLUSÃO:</p> <p>O parasitismo intestinal deve ser considerado um grupo heterogêneo de infecções com determinantes distintos nas localidades estudadas. Sua persistência revela a inadequação do saneamento nas comunidades tradicionais do entorno do Parque Nacional da Chapada das Mesas.</p> </div>2024-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.iec.gov.br/rpas/article/view/1664Análise morfológica de ovos de Triatoma pintodiasi Jurberg, Cunha & Rocha, 2013 (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae) por microscopia eletrônica de varredura2024-11-21T19:27:41+00:00Valdir Dias Lamas Jrlamas@ioc.fiocruz.brSolange Ribeiro Peixotorevista@iec.gov.brHelene Santos Barbosarevista@iec.gov.brHugo Lopes Guimarãesrevista@iec.gov.brJosé Jurbergrevista@iec.gov.br<div class="section"> <p class="sub-subsec">OBJETIVO:</p> <p>Ampliar o conhecimento da morfologia dos ovos de <em>Triatoma pintodiasi</em>, pelas técnicas de microscopia óptica e de microscopia eletrônica de varredura (MEV), possibilitando a visualização de aspectos que servirão de parâmetros para a caracterização e a identificação dessa espécie.</p> </div> <div class="section"><a name="idp5629456"></a> <p class="sub-subsec">MATERIAIS E MÉTODOS:</p> <p>Para a microscopia óptica, selecionaram-se 12 ovos, logo após a postura, observados através da lupa estereoscópica para visualização das estruturas e aferição das medidas. Para a morfometria, utilizou-se a escala em lâmina micrométrica e, posteriormente, analisada por um <em>software</em>, visando obtenção de média e desvio padrão. Para a seleção das áreas e observações de suas estruturas, selecionaram-se 10 ovos, que foram preparados, metalizados com ouro e levados à MEV. O corpo do ovo foi dividido em três áreas, com a contagem de perfurações em três células de cada área, visando minimizar a fração de erros de contagem e da mensuração de estruturas.</p> </div> <div class="section"><a name="idp5632304"></a> <p class="sub-subsec">RESULTADOS:</p> <p>Os ovos mediam, em média, 1,51 mm de comprimento e 0,89 mm de largura, corpo com exocório no primeiro terço da extensão do ovo apresentando células poligonais, variando entre pentagonais e hexagonais. As células do corpo apresentaram perfurações esparsas, variando entre 21-35 orifícios em cada célula. Opérculo levemente proeminente formado por células poligonais abauladas.</p> </div> <div class="section"><a name="idp5634144"></a> <p class="sub-subsec">CONCLUSÃO:</p> <p>A análise dos ovos revelou que <em>T. pintodiasi</em> mostra similaridades estruturais com <em>Triatoma circummaculata</em>, porém a configuração do primeiro terço do exocório é uma característica representativa importante e pode servir de base para estudos mais aprofundados sobre essas espécies.</p> </div>2018-06-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.iec.gov.br/rpas/article/view/1663O panorama da fluoretação das águas de abastecimento público da cidade de Belém, estado do Pará, Brasil2024-11-21T18:27:23+00:00Ayrton Breno Teixeira Rodriguesrevista@iec.gov.brMayara Sabrina Luz Mirandarevista@iec.gov.brDanielle Tupinambá Emmirevista@iec.gov.brRegina Fátima Feio Barrosorevista@iec.gov.brHelder Henrique Costa Pinheirorevista@iec.gov.brMarizeli Viana de Aragão Araújomarizeli@ufpa.br<div class="section"> <p class="sub-subsec">INTRODUÇÃO:</p> <p>A fluoretação da água de abastecimento público é uma estratégia em saúde pública no controle da cárie dentária, sendo uma das mais importantes medidas já promovidas. Desde a metade do século XX, o flúor vem sendo utilizado na água de abastecimento e diversos estudos têm demonstrado sua eficácia no controle da cárie. Diante desse cenário, observa-se que quando há a interrupção da fluoretação, ou quando os teores de flúor ficam abaixo do recomendado, os benefícios podem ser perdidos e a prevalência de cárie aumenta.</p> </div> <div class="section"> <p class="sub-subsec">OBJETIVO:</p> <p>Realizar um estudo sobre a conjuntura da fluoretação na cidade de Belém, estado do Pará, tendo como foco aspectos importantes do íon flúor, a consolidação da fluoretação no Brasil e no mundo e a vigilância dos teores de flúor.</p> </div> <div class="section"> <p class="sub-subsec">MÉTODOS:</p> <p>Foi realizada a análise dos laudos gerados pela Secretaria de Saúde Pública do Pará dos teores de flúor de 2005 e 2006 e da documentação trocada entre a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Pará e a empresa responsável pelo tratamento de água do município de Belém; além de levantamentos bibliográficos em bases de dados eletrônicas.</p> </div> <div class="section"> <p class="sub-subsec">RESULTADOS:</p> <p>Os dados evidenciaram que a fluoretação no município não estava sendo realizada de maneira adequada durante os anos pesquisados e foi interrompida em 2010, com flagrante aumento do índice CPO-D no período.</p> </div> <div class="section"> <p class="sub-subsec">CONCLUSÃO:</p> <p>É inegável a urgência da reativação da fluoretação pela concessionária, bem como uma vigilância eficiente relacionada aos teores de flúor fornecidos à população por meio do abastecimento da água fluoretada.</p> </div>2021-01-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.iec.gov.br/rpas/article/view/1662Diagnóstico tardio de micose fungoide: um relato de caso2024-11-21T18:11:15+00:00Brena Andrade de Lima Lobatorevista@iec.gov.brJoão Augusto Gomes de Souza Monteiro de Britorevista@iec.gov.brThiago Xavier Carneirorevista@iec.gov.brMarília Brasil Xaviermariliabxavier@gmail.com<div class="section"> <p class="sub-subsec">INTRODUÇÃO:</p> <p>Micose fungoide (MF) é um tipo de linfoma cutâneo de células T com incidência aproximada de 0,41/100.000 indivíduos anualmente. O presente relato ressalta os impactos do atraso diagnóstico na evolução da doença.</p> </div> <div class="section"><a name="idp256992"></a> <p class="sub-subsec">RELATO DO CASO:</p> <p>Paciente do sexo feminino buscou assistência médica no serviço de dermatologia da Universidade do Estado do Pará (UEPA), em novembro de 2017, apresentando três placas eritemato-hipercrômicas infiltradas, duas no abdômen e uma descamativa no membro inferior esquerdo, e linfonodo palpável na região inguinal esquerda com crescimento progressivo que iniciou em 2011. A paciente relatou que havia sido submetida a vários exames e tratamentos, assistida por seis profissionais médicos de diferentes especialidades e realizado quatro exames histopatológicos. O caso foi investigado no serviço de dermatologia, tendo sido realizado estudo imunohistoquímico e concluído o diagnóstico de MF. A paciente iniciou tratamento com metotrexato 15 mg e ácido fólico 5 mg, em dose única semanal, e fototerapia com PUVA, tendo apresentado melhora significativa, porém, com extensa área de atrofia e infecções secundárias.</p> </div> <div class="section"><a name="idp260128"></a> <p class="sub-subsec">CONCLUSÃO:</p> <p>O presente caso é um problema de saúde pública que reforça a necessidade de capacitação adequada de médicos para identificação e tratamento precoce de MF.</p> </div>2021-01-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024